Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 59(5): 610-613, set.-out. 2009.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-526403

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A Osteogênesis Imperfecta (OI) é uma rara doença genética de herança autossômica dominante. A anestesia para o paciente portador da OI inclui diversos desafios, entre eles o manuseio da via aérea e a escolha da técnica anestésica. O objetivo do presente artigo foi descrever caso de criança portadora desta doença associada à hidrocefalia, submetida à anestesia venosa total e intubação nasotraqueal guiada por rinoscópio para realização de derivação ventrículo-peritoneal. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, um ano e três meses de idade, com diagnósticos de OI (tipo III) e hidrocefalia submetido à derivação ventrículo-peritoneal. Após a administração de midazolam (1 mg.kg-1) por via oral 30 minutos antes do procedimento, a criança foi monitorizada, seguindo-se a venóclise com cateter 24G. Após oxigenação, procedeu-se à indução anestésica com remifentanil, propofol e cisatracúrio. A intubação nasotraqueal foi guiada por rinolaringoscópio (Olimpus® ENF P3) e cânula de 4,5 mm com balonete foi inserida sem intercorrências. A anestesia foi mantida com infusão de remifentanil e propofol. A operação teve duração de 120 minutos, sem intercorrências. CONCLUSÕES: O presente relato descreveu alternativa de aces-so à via aérea em crianças submetidas à anestesia geral e que por algum motivo não podem ser ventiladas através da máscara laríngea. O rinolaringoscópio, por apresentar diâmetro reduzido, permite a inserção de cânulas traqueais que não poderiam ser utilizadas com o emprego do fibroscópio convencional.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Osteogenesis imperfecta (OI) is a rare, autosomal dominant disease. Anesthesia for patients with OI has several challenges; among them, management of the airways and the choice of anesthetic technique should be mentioned. The objective of this report was to describe the case of a child with this disorder associated with hydrocephalus who underwent total intravenous anesthesia and rhinoscope-guided nasotracheal intubation for a ventriculoperitoneal shunt. CASE REPORT: This is a 15-month old male with OI (type III) and hydrocephalus who underwent placement of a ventriculoperitoneal shunt. After the oral administration of midazolam (1 mg.kg-1) 30 minutes before the procedure, the child was monitored and, afterwards, a 24G catheter was used for venipuncture. After oxygenation, anesthesia was induced with remifentanil, propofol, and cisatracurium. A 4.5-mm ETT with balloon was used for the rhinoscopeguided (Olimpus® ENF P3) nasotracheal intubation without intercurrences. Anesthesia was maintained with the infusion of remifentanil and propofol. The surgery lasted 120 minutes, without intercurrences. CONCLUSIONS: The present report described an alternative for the access of the upper airways in children undergoing general anesthesia and who, for some reason, cannot be ventilated with a laryngeal mask. Since the rhinolaryngoscope has a reduced diameter, it allows the insertion of ETTs that could not be used with conventional fiberscopes.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La Osteogénesis Imperfecta (OI) es una rara enfermedad genética de herencia autosómica dominante. La anestesia para el paciente portador de la OI incluye diversos retos, entre ellos el manejo de la vía aérea y la elección de la técnica anestésica. El objetivo del presente artículo, fue describir el caso de un niño portador de esa enfermedad asociada a la hidrocefalia, y sometido a la anestesia venosa total e intubación nasotraqueal, guiada por rinoscopio para la realización de la derivación ventrículo-peritoneal. RELATO DEL CASO: Paciente del sexo masculino, un año y tres meses de edad, con diagnósticos de OI (tipo III) e hidrocefalia sometido a la derivación ventrículo-peritoneal. Después de la administración de midazolam (1 mg.kg-1) por vía oral, 30 minutos antes del procedimiento, el niño fue monitorizado, con posterior venoclisis con catéter 24G. Después de la oxigenación, se procedió a la inducción anestésica con remifentanil, propofol y cisatracurio. La intubación nasotraqueal fue guiada por rinolaringoscopio (Olimpus® ENF P3) y cánula de 4,5 mm con balón e insertada sin intercurrencias. La anestesia se mantuvo con infusión de remifentanil y propofol. La operación duró 120 minutos sin intercurrencias. CONCLUSIONES: El presente relato describió una alternativa de acceso a la vía aérea en niños sometidos a la anestesia general y que por algún motivo no pueden ser ventilados a través de la máscara laríngea. El rinolaringoscopio, por presentar un diámetro reducido, permite la inserción de cánulas traqueales que no podrían ser utilizadas con el uso del fibroscopio convencional.


Subject(s)
Humans , Infant , Male , Anesthesia, General , Endoscopy , Intubation, Intratracheal/methods , Osteogenesis Imperfecta , Nose
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 58(3A): 648-55, set. 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-269612

ABSTRACT

É feita avaliaçao crítica sobre as diretrizes atuais e consequências da manobra de hiperventilaçao (MHV) na prevençao e tratamento da hipertensao intracraniana (HIC) que segue aos traumatismos crânio-encefálicos (TCE) graves. O uso profilático da MHV deve ser evitado na fase aguda de TCE grave, a menos que se registrem altos valores de O2 no sangue venoso medido no bulbo jugular, ou para ganhar tempo quando o paciente apresenta evidentes sinais posturais de deterioraçao neurológica. A falta de resposta cerebrovascular à MHV para baixar a HIC significa que a barreira hemato-encefálica (BHE) está difusamente lesada. Entao, a MHV pode ser utilizada como um crivo nos TCE graves, uma vez que a lesao da BHE atesta que os demais tratamentos disponíveis para combater a HIC (sedaçao, paralisia e diuréticos osmóticos) nao funcionarao. Uma nova hipótese patogênica do edema encefálico traumático e abordagem terapêutica é apresentada


Subject(s)
Humans , Brain Injuries/therapy , Intracranial Hypertension/prevention & control , Respiration, Artificial/methods , Acute Disease , Brain Injuries/complications , Brain Injuries/metabolism , Brain Injuries/physiopathology , Intracranial Hypertension/etiology , Intracranial Hypertension/therapy , Severity of Illness Index
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 56(2): 200-5, jun. 1998. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-212810

ABSTRACT

Patients with intracranial aneurysm(s) of the carotid artery territory, treated with pterional craniotomy, were prospectively and randomly addressed to one layer flap (n=36) or myocutaneous (MC) versus two layers'dieresis (n=32) or interfascial (IF). The study protocol included the patient's sex, age, area of craniotomy, time of flap dieresis and synthesis, time of bone dieresis and synthesis, the intracranial time, including dura mater dieresis and synthesis and time of flap retraction. Before and after surgery, the patients were evaluated with examination specially oriented to V and VII cranial nerves, bi-temporal diameter measurement, the symmetry of the temporal region, tempora-mandibularis joint (TMJ) movements and cranial CT scan. The evaluation of the TMJ dysfunction were postoperative pain, movement limitations or mastication, occlusion, mouth aperture and lateral movements of the jaw. The statistical analysis showed that the incidence of pain at TMJ and moderate and severe temporalis muscle atrophy was observed, comparing MC and IF, and there were significant differences among these ones, being greater in IF group. We concluded that both techniques permit equivalent access to the studied intracanial aneurysm(s), and the atrophy of temporalis muscle, pain and movement limitations of the temporomandibularis joint were prevalent, worse and more long-lasting in two-layers flap diaresis than in one-layer flap dieresis.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Craniotomy/adverse effects , Intracranial Aneurysm/surgery , Surgical Flaps , Temporal Muscle/physiopathology , Craniotomy/methods , Incidence , Muscular Atrophy , Prospective Studies , Temporomandibular Joint Disorders
4.
Arq. bras. neurocir ; 15(3): 117-22, set. 1996. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-184953

ABSTRACT

Em estudo prospectivo, pacientes com aneurisma(s) intracraniano(s) foram aleatoriamente tratados pela via pterional através das técnicas de camada única ou diérese cutaneomiofascial (n=36) e a de duas camadas, pela variante interfascial (n=32). O tempo de retraçao do(s) retalho(s) cutaneomuscular, os graus de atrofia do músculo temporal e as complicaçoes funcionais e cosméticas resultantes foram estatisticamente analisadas. O estudo conclui que na técnica em duas camadas, variante interfascial, a atrofia do músculo temporal é mais prevalente e grave, e que a dor na articulaçao temporomandibular é mais freqüente, intensa e duradoura do que na técnica miofascial. Nao houve diferenças significantes nos demais dados observados. O perfil evolutivo da atrofia temporal no estudo, prevatente no grupo interfascial, sugere a natureza isquêmica da contratura do músculo temporal. O padrao de recuperaçao da paralisia dos ramos frontais do nervo facial sugere ser a paralisia conseqüente à traçao excessiva exercida sobre o nervo no retalho.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Craniotomy/adverse effects , Facial Paralysis/etiology , Intracranial Aneurysm/surgery , Muscular Atrophy/etiology , Postoperative Complications , Temporal Muscle , Craniotomy , Facial Paralysis/epidemiology , Incidence , Muscular Atrophy/epidemiology , Prospective Studies , Retrospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL